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#EsteOutroMundo

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Will you return?

Will you return?
If you say so, I’ll wait.
If you say you’re coming, I’ll stay.
If you say you want to, I’ll do.
I swear, I’ll leave the door open for you.

I’ll leave the door wide open,
So you can come with no barriers,
So you can come with no delays,
So you can come with no excuses,
No questions,
Clear answers.

I’ll roll out a red carpet,
(Or blue, if you’d rather),
So you know the way,
So you are sure that I want you here.
So you come back without hesitating,
With no doubts about my will
- I would always say yes to you.

How could I?

Please, just don’t ask me to be me.
Don’t expect me to go,
Don’t put that weight on me,
I was not the one who let go,
I was not the one who got away
I was not the one who said “no”.
If it were up to me, we’d stay and we’d be,
But you left, even so.

But still I believe, you know?
With all my heart, I still hope so.

Will you return?

If you return, I’ll welcome you,
With my whole heart and soul,
Arms open wide,
Eyes that shine,
A warm embrace, always kind,
And all that I am.

And I will even go with you then:
I swear I will!
(As I always did)
But only after you’ve come.

Will you come?

There’s an open door for you,
The entry is more than open,
So you know you can truly return,
So you can come, stay, and never yearn.
So you come, laugh, stay, and don’t stray.

I just can’t say
I’ll wait forever,
Time moves fast,
Life won’t last,
The future calls,
The moment falls,
And I’m not that patient.

But I still want it, right now.
(I truly want it so).
And even promise I’ll wait,
And give it my all, I vow,
So we don’t drift apart again.

But only after you’ve come.

De mim, euforia

Não quero saber o que achas sobre mim, muito sinceramente: vou sempre chorar durante uma comédia romântica, vou sempre chorar em filmes com reencontros ou notícias avassaladoras. Sensibilidade não é lamechiche.
 
Não quero saber o que vais ficar a pensar quando vires que apesar das armaguras da vida, vivo e acredito - sem inocência do que se passa - num mundo realmente cor-de-rosa... 
 
Não quero saber se achas que sou ingénua por pensar que o amor é perfeito e que ainda existem príncipes encantados.
 
Não quero saber se achas que sou uma criança por gostar de ver clássicos infantis e por acreditar em contos de fadas.
 
Não quero saber o que achas por continuar a sonhar acordada - ou se achas um disparate que seja da opinião que todos nós devíamos sonhar acordados e escolher ver o lado bom da vida, mesmo quando conheço o mau. Perdoa-me, mas não é por um dia ser cinzento que eventualmente não vemos um arco-iris. "Não é por morrer uma andorinha, que acaba a primavera"... 
 
Interessa-me que saibas que nem tudo o que parece é e que os conceitos prévios te podem trazer dissabores.
 
Não quero saber se achas a minha vaidade egoísta ou fútil. Para mim, isso que consideras vaidade, sou eu a conhecer-me - a mim e aos meus limites. E é-me importante cuidar de mim... é importante cuidarmos de nós.
 
Não quero saber da tua opinião se o facto de acreditar em determinadas questões. É importante saber separar as coisas e saber no que e quando acreditar.
 
Não quero saber se achas que sou demasiado menininha: nunca se é demasiado adulta para se deixar de ser menininha.
 
Não me interessa que me conheças, não me interessa que não me percebas...
 
Não me interessa se achas o meu otimismo "coisa de miúda', mas interessa-me que saibas que facto de ser assim otimista me faz viver de uma forma muito mais intensa. Não quero saber se achas que gosto de sofrer só porque insisto em algumas coisas que parecem sem sentido: também não desisto enquanto acreditar nos bons resultados. E se tu não tens isso...
 
 Não me interpretes mal, mas não vou mudar determinados aspectos que não acho que sejam errados. E sim, não acho que seja perfeita. Independentemente do que possas pensar sobre mim, não sou ingénua. Sei que existem sempre os dois lados de uma história e que o amor não é só felicidade. Apesar de ter uma criança dentro de mim, não sou assim tão inocente. 
 
As coisas mudam... E eu também!
 
Obrigada.

de 2018.

Amizade.

A ti, que estás sempre comigo, mesmo quando não estás!
A ti que não me deixas cair e me pedes ajuda, porque assim a vida fica mais fácil.
A ti, que dou abraços sentidos e consigo sentir tudo o que sentes. 
A ti que me defendes, mesmo quando não quero e me proteges, mesmo quando acho não ser preciso.

A ti que estás lá no meu pior e, por isso, mereces todo o meu melhor... 
A ti, que sabes que podes sempre contar comigo.
A ti, com quem partilho o meu mundo, e vivo o teu tão intensamente.

A ti, que me incluis na tua vida, a partilhas comigo e deixas a minha tão mais colorida.

A ti, que me levas a fazer coisas que eu nunca pensei fazer.

Tu... Tu não és de sempre, mas és de agora.
Não és de infância, mas és do amadurecimento.

Contigo, vou ali e já venho, sem pressas.
Vamos sair e dançar, comer e beber, e descobrir, e viajar por aí e sem sairmos do lugar...
Continuamos a chorar, a sorrir, e rir, e ver... continuamos a descobrir tudo... A viver.
A celebrar as vitórias, a chorar as derrotas.
Que as aventuras continuem.

A ti, Obrigada.

De ti, tudo.

Correndo o risco de me tornar repetitiva, não podia deixar de dizer o quanto quero tudo o que me podes dar.

Quero o teu toque,
o teu respirar junto de mim.
Quero os teus beijos de cinema, os teus beijos de "até já".
Quero os teus boas noites em beijos na testa,
e quero uns bons dias frequentes...
quero todos os (bons) dias a que temos direito! 
E todas as noites.

Quero passar os nascer do sol contigo, mesmo que a dormir.
Quero passar as luas cheias,
luas nova,
e todas as luas.
E tempestades.
E noites geladas.
E noites para derreter - por ti e por causa do calor. 
Quero todas as séries.
Todos os filmes.
Quero não os ver contigo, porque adormeço em ti. 

Quero que me contes todos os teus segredos,
quero conhecer-te como ninguém.
Quero as conversas sérias,
as conversas sobre o tempo,
ou jogar conversa fora. 
Quero que me conheças,
que me entendas,
Que me agarres (pela cintura e pela alma).
Quero descobrir-nos.

Porque acredito que o amor ainda existe,
e que o amor é isso.
É termos tudo um do outro,
e partilharmos o mundo,
e vivê-lo juntos.

Prometo dar-te tudo de mim,
e quero que não hesites em dar-me o melhor e o pior de ti.

De ti, quero tudo!

Abraços

Um futuro e tanto,
um futuro brilhante,
e um par seres divididos,
entretanto somados,
encontrados de alma gigante
e num abraço fundidos.

Descritos em mil epopeias,
em romances infinitos,
em canções de amor cheias,
vêm com asas que não se veem,
vêm com tantos abraços apertados,
beijos tão bem dados,
corpos colados,
olhares refinados.

Um futuro tão bem guardado,
e que só a deuses pertence,
tantas vezes imaginado,
delicadamente desenhado,
tantas e tantas vezes comentado.

O mais belo dos acasos
de tanto em tanto foi sonhado.

Dois corações errantes,
Dois quase descrentes,
Que creem de tanto em tanto
em tudo e nada,
factos e teorias,
acasos e magias,
realidade e encanto,
previsões e fado.
Em abraços.

E colam-se, refazem-se,
partem-se, repartem-se
e ficam sempre com as melhores partes.
Entre desencontros e percalços,
Entre planos e abraços.

O mais belo dos acasos,
de tanto em tanto partilhado.

Num mundo bem inspirado,
um futuro e dois sorrisos,
andam agora de braço dado,
eles e os dois corpos lado a lado,
eles e duas almas descansadas,
eles, e as palavras que trocam,
eles, e os momentos que só eles conhecem,
eles, e as gargalhadas roubadas,
eles e mais uns abraços.

Marinheiros.

De repente ganho um sexto sentido
e fico quieta,
estática,
imóvel,
vejo-te aportar.

Manifesto-o em arrepios,
manifesto toda a beleza do que construímos,
manifesto cada palavra,
cada ruga de expressão,
cada canto do teu abraço,
cada bater do coração.

Descubro no teu corpo, um mapa.
rota de navegação, 
carta náutica,
que me deixa embarcar,
e me guia à confiança,
e garanto-te como rumo certo,
mantendo-te por perto.

Tal estrela do norte,
que não me deixa perder.
Bússula,
Golpe de sorte.

Sorte grande.
Tesouro.

E é indiscritível
cada vez que chegas,
e te aproximas,
e me olhas, me beijas,
me agarras, me dás a mão.

Guiamo-nos, um ao outro,
corredor dentro,
escadas acima,
de rua em rua,
de vida em vida,
onda adentro,
mar fora, e vamos,
de mar em mar,
em mar,

amar.

E sinto-te presente,
sinto-te em mim.
sinto-te meu,
fico à deriva em ti,
flutuando no que dizes e fazes,
mergulhando no teu abraço,
navegando pelo teu corpo,
nessa tua praia paradisíaca,
terra à vista,
ilha de luz.

Cheiras a maresia.

Fico à deriva no teu alto mar,
flutuo nas tuas águas fundas,
corro e mergulho em ti...
Descubro o caminho marítimo
para fora das tormentas,
sem receios e tempestades,
e num só beijo, a esperança que trazes,
esse Atlântico de emoções.

E resgatas-me de um naufrágio,
como se Neptuno fosses.
Fazes-me voltar à superfície,
Salvas-me de um mar que não é teu,
Fazes-me voltar a respirar,

E manténs-me acordada,
manténs-me desperta,
segura mesmo sem pé,
seja em manhãs de calmaria,
seja em altas marés.

Percorremo-nos de lés a lés.

E se éramos duas almas afogadas,
virámos marinheiros um do outro,
um no outro.

Ilusionista.

Fui eu!
Claro que a culpada fui eu! 
 
A culpada fui eu porque acreditei em tudo aquilo que dizias,
Sem nunca desconfiar que podia ser mentira.
Porque eu dizia a verdade, 
Era suposto tu também dizeres...
Porque se eu dizia a verdade,
Claro que tu também a dizias! 
 
Nada foi real.
Soa tudo a tragédia romântica,
com cortinas fechadas no fim do teu último ato,
e eu deitada no chão, em pedaços.
 
Que interpretação perfeita!
O Óscar vai para ti,
com o papel ideal,
tal ilusionista,
tal ator principal,
cheio de politiquices, 
sem moral,
cheio de promessas, 
truques de magia,
encanto.
 
Talvez um dia...
 
A culpada fui eu!
Hoje, assumo toda a culpa,
A minha ingenuidade, 
A minha inocência...
Assumo todos os meus erros.
 
Mas agora...
agora podes levar tudo.
Leva os teus beijos,
As memórias...
Leva cada desculpa que pediste,
Cada desculpa que me deste,
ou mentira que constaste.
Leva cada palavra,
Leva todos os sonhos.
 
Deixa-me esquecer o que sentia quando me olhavas,
Deixa-me esquecer que não dizias tudo aquilo 
que eu queria dissesses.
 
Leva as palavras desperdiçadas,
Leva as ideias que trocámos,
tira-me o teu toque, 
tira-me os arrepios que provocaste, 
leva o teu cheiro, 
o teu abraço,
leva o perdão que tanta vez pediste nos meus lábios,
Leva cada pedaço daquilo que vivi,
contigo.
 
Deixa-me acordar e pensar que nunca exististe,
Deixa-me esquecer-me da culpa,
deixa-me esquecer da ilusão que criaste...
que criei.
 
Deixa-me voar.
 
DEIXA-ME VOAR!
 
Deixa-me voar sem pensar que preciso de ti para me segurar,
Deixa-me respirar.
Deixa que a minha alma saiba o que é ser,
sem ti.
 
Deixa-me confiar em mim.
Agora...
Agora deixa-me ser eu...
Como eu nunca devia ter deixado de ser.

"Amar é dar a alguém a paz que o mundo tira".

Deixemo-nos de cenas : a vida e o mundo de hoje em dia são - inevitavelmente - stressantes. Nós sobrevivemos, claro: cada vez desenvolvemos mais e melhores ferramentas para cuidarmos de nós próprios, para aproveitarmos ao máximo a nossa própria companhia, para cultivar o amor próprio (que palavra cliché, não é? parece que agora pegou moda, mas nem nunca devia ter saído de circulação), para sabermos namorarmo-nos e gostar de nós porque "se não gostarmos de nós quem gostará"? Mas ninguém sobrevive completamente sozinho.

Precisamos de ninhos para aterrarmos (nem que seja de vez em quando), marinas-colo para desembarcarmos em bom porto, pessoas-abrigo, abraços-casa.

Esqueçam a paixão - diz-vos uma romântica incurável, uma apaixonada assumida. Aprendam que para além de o amor poder ter várias formas, nem sempre começa com pernas bambas e corações acelerados, nem sempre nos apaixonamos, nem sempre derretemos. Há amores que começam devagar, há amores que são apenas amizade e amores que começam em amizade, há amores sem paixão - dos amores românticos ou não - e há os amores loucos de paixão.

Aceitem pessoas em ponto-lagarta, e tragam cores à vossa vida . As pessoas - e as relações - sofrem metamorfoses e nós devíamos encher a nossa vida de borboletas! Semear palavras, plantar gestos e viver num jardim - num jardim que, obviamente, temos de cuidar para se manter bonito.
Sejam a paz de alguém, e cultivem (cativem, cuidem) quem vos traz paz.
Tenham quem vos sossegue, quem vos traga boas energias, quem vos faça vibrar, quem vos anima e faz (sor)rir. Tenham quem vos é calma, porque no fim do dia - no fim da (rotina da) vida e nos "fins dos mundos" todos por que o nosso mundo passa - quem nos ama é quem nos embala, quem nos acolhe e cuida, quem nos é - e traz - paz.

(E, se não trouxer paz, deixem ir.)

Amor perfeito.

Se me pegas na mão, eu vou!
Garanto que vou,
E nem olho para trás,
Sigo-te por onde quer que vás,
por onde quer que queiras ir,
por onde me queiras levar.

Impossível é não ir, amor.
Impossível é ver-te partir e querer ficar.
O mundo não é igual sem ti,
O mundo fica sem lugar,
Ou eu fico sem lugar no mundo,
Porque quando estás eu sossego,
Relaxo,
Acalmo,
Descanso,
Deixo-me respirar.

Abraço-te em silêncio,
Sinto-te na cama,
Sinto-te na calma,
Sinto-te na alma,
Corpo dormente,
Coração não mente,
Coração cheio,
Completo,
Repleto…

Amor perfeito.

E fecho-me contigo a sós,
Deixo-me acolher,
Abrigo-me em ti.
Em mim,
Em nós.

Que ato, não desato,
E amarro,
E prendo,
E agarro,
E não largo.

Amor, eu derreto,
Com este amor inteiro,
Amor de jeito,
Amor calmante.

Eu rendo-me,
Deixo-me prender,
Deixo-me perder,
Deixo-te encontrares-me,

Sempre que quiseres, amor,
Deixo-te estar,
Acreditar,
Demorar.

Demora-te, por favor,
Neste sorriso que me devolves,
Nesta casa que me dás,
Neste nó tão bem feito,
Neste beijo que dá paz,
Nesse cheiro que me abraça,
Nesta calma onde me perco,
Neste tudo que é tão certo,
Nesse "tu" que é centro...
Neste nosso amor perfeito.

Num sempre quase nunca

Desta dor tão ordinária
que este fantasma me trouxe
soa um som tão bélico e forte
enrolado numa lágrima doce.

De um regresso repentino ao passado
que fez o meu coração gritar,
sangrando de uma emoção amarga
que não o deixa respirar.

Ouço este som que prende tudo,
qualquer movimento para tomar
num grito quase mudo,
num silêncio a gritar.

São as lágrimas assombradas
que caiem pelo tecto do mundo,
é o expirar influente de um fio
num instante quase nulo,
É pelo brilho das gotas de água
que correm no percurso sombrio
é pelo bater de asas de um anjo
num sempre quase perdido
Que sorrio.

Por onde as estrelas guardam lugar
no universo intacto,
num céu que não consigo tocar
num sempre...
num sempre quase nunca.

[Num Sempre Quase Nunca, 2009]

 

 

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