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#EsteOutroMundo

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70 anos de Liberdade

Sempre fui fã de história e a 2ª Guerra Mundial sempre foi um dos meus temas favoritos: o sofrimento retido dentro de contentores durante anos, a luta constante pela sobrevivência que nem dependia de uma luta pessoal, a falta de humanidade e toda a psicologia por de trás de tudo isto são pontos que sempre me fizeram refletir e me deixaram, de certa forma, fascinada com este capítulo da história, tão junta de nós. E que me fazem pensar o quão fácil é começar uma guerra no ambiente tenso que se vive hoje em dia, em que parece que basta um suspiro, para eclodir uma 3ª Guerra Mundial, e se ver o afirmar da (des)humanidade que até agora está camuflada.

Comemoram-se hoje os 70 anos de liberdade das vítimas Auschwitz... e o jornal Expresso republicou o artigo "Ao lado do Anjo da Morte" com os relatos de uma médica ariana que trabalhou nos campos de concentração.

 

"Tinha um futuro promissor à sua frente. Ella Lingens fora uma das alunas mais brilhantes da Faculdade de Medicina, casara com um colega e tinha um filho de caracóis louros que estava a aprender a balbuciar "mamã". Acabou em  Auschwitz, a trabalhar sob as ordens do "Anjo da Morte", Josef Mengele. No dia em que passam 70 anos da libertação dos prisioneiros, e para assinalar um acontecimento histórico, o Expresso disponibiliza online um texto publicado originalmente a 28 de janeiro de 1995.

Ella Lingens era admirada nos cafés de Viena pelas suas convicções sociais-democratas, andar emancipado e provocante, e fascinantes olhos azuis. Quando escondeu, no andar onde morava, judeus perseguidos pelos nacionais-socialistas e os ajudou a sair do país, não sabia que uma cadeia de infortúnios e denúncias a levaria ao pior pesadelo da sua vida.

Como prisioneira em Auschwitz, teve de trabalhar sob as ordens do "Anjo da Morte", Josef Mengele, um médico tão brilhante como diabólico, que distribuía chocolates pelas crianças judias e ciganas, antes de as submeter a experiências e torturas atrozes ou de as conduzir pessoalmente para as câmaras de gás, no seu descapotável verde.

Agora, aos 87 anos, meio século depois da libertação de Auschwitz, Ella conserva ainda a determinação e a vontade de viver que a salvaram da morte. A sua figura frágil, encolhida num enorme cadeirão, domina suavemente o ambiente da casa rústica onde mora, nos arredores de Viena.

Ella Lingens foi obrigada a escolher entre a vida e a morte dos seus doentes, "como se fosse Deus", pois não podia desperdiçar medicamentos escassos, em casos que pareciam irreversíveis. "A quem dar os medicamentos, a uma mãe com muitos filhos ou a uma rapariga nova?" - tinha de perguntar a si mesma. "A quem administrar uma injecção, a um velho que, em qualquer caso, vai morrer, ou dividi-la por dois jovens?"

Ella Lingens era catalogada pelos burocratas do Terceiro Reich como "uma ariana de raça pura", o que lhe permitiu esconder os seus amigos judeus sem que desconfiassem dela. Na "Noite de Cristal", em Novembro de 1938, quando os judeus foram espancados nas ruas, as suas casas e lojas destruídas e os seus livros queimados, alguém tocou à porta do andar onde moravam os Lingens. Era o engenheiro Wiesenfeld, que chegou de pijama, a tremer, para se refugiar em casa deles, trazendo na mão uma escova de dentes.

Pela janela chegava um ruído insuportável, de vidros a estilhaçarem-se, bramidos e gritos das hordas nazis, e o engenheiro Wiesenfeld disse-lhes: "Invejo-vos." "Porquê?" - perguntou Ella. "Porque vocês não são judeus". O refugiado ficou três semanas e foram chegando "mais e mais". Finalmente, o andar estava tão cheio, conta Ella, "que o meu marido e eu fomos morar para o hotel".

Foram meses de tensão trágica, e por vezes absurda. Erika, uma jovem de 19 anos, a última judia que esconderam, fê-los passar o susto de vida deles, quando, farta da rotina da vida clandestina, de estar fechada e de apanhar calor, resolveu tomar banho de sol nua, no parapeito da janela do "atelier" onde moravam os Lingens. Os alunos de um liceu que ficava em frente do edifício pensaram que se tratava de uma louca suicida e chamaram a polícia. "Não nos descobriram por milagre" conta Lingens. Antes que os homens de uniforme forçassem a porta do andar, chegou uma amiga da família, "completamente ariana", que convenceu a polícia de que fora ela que estivera a tomar banho de sol.

Mas Ella confiou demais na sorte e continuou a arranjar documentos falsos para que os perseguidos pudessem partir para o exílio, acabando por ser denunciada à Gestapo.

Médica à força
Chegou a Auschwitz no fim do Inverno de 1942. Aí começou, pela primeira vez, a praticar medicina, no barracão das prisioneiras alemãs e austríacas doentes. Trabalhou às ordens de vários médicos, o último dos quais foi Mengele. Recorda o Dr. Rohde, um SS, que, para suportar as escolhas de vítimas para as câmaras de gás, no pavilhão dos doentes ou no cais da estação de caminho-de-ferro, "se embebedava até quase ficar inconsciente".

Não havia camas suficientes e os doentes dormiam aos três e aos quatro nos beliches. Havia piolhos, epidemias de febre tifóide e grassava uma doença contagiosa causada pela desnutrição, que perfurava a pele até aos ossos. "A minha vida lá era como se me tivesse oferecido hoje como voluntária para combater uma epidemia no Bangladesh ou no Ruanda, um trabalho esgotante, para ajudar as pessoas, sem saber o que acontecia ao lado", diz Lingens.

Na pior época da epidemia de febre tifóide, Lingens tinha a seu cargo 750 doentes. "Foi justamente Mengele, que dividia o seu tempo entre as experiências brutais com gémeos e anões e o trabalho de organização sanitária, que travou a epidemia." Evacuou os 1500 doentes de um barracão e mandou-os para as câmaras de gás. Desinfectou a sala vazia, mandou mudar os lençóis e outros doentes, desinfectados e despiolhados, foram transferidos para o barracão. Depois desinfectaram o pavilhão vazio e assim sucessivamente. "Realmente travou a epidemia, mas não lhe passou pela ideia chegar ao mesmo resultado sem assassinar 1500 pessoas", comenta Lingens.

Nos pavilhões de judeus e ciganos, as pessoas não chegavam a morrer das epidemias. Eram assassinadas. As mulheres grávidas eram enviadas para as câmaras de gás, assim como os doentes e os sem forças para os trabalhos forçados. Foram muitas as mães que preferiram asfixiar os seus bebés, para os poupar à morte em mãos alheias, porque a maioria dos recém-nascidos eram afogados pelos guardas SS.

Recordações angustiantes
Auschwitz foi a experiência central da vida de Lingens, e os fantasmas das pessoas que conheceu na fábrica da morte acompanhá-la-ão até ao fim dos seus dias. Havia médicos pouco escrupulosos que exigiam que os doentes com malária lhes dessem a sua porção de pão, a troco de quinino. E houve mulheres que se transformaram em prostitutas no bordel de Auschwitz, porque assim tinham direito a uma melhor ração alimentar, a um duche diário e a uma habitação mais confortável.

Ainda hoje é assombrada pelo fantasma da fome, ou pelo da jovem que não pôde ajudar, porque recebera 25 chicotadas e fora obrigada a ficar de pé durante três dias e três noites, com água fria até à cintura. Era o castigo para os que se atreviam a fazer amor em Auschwitz e eram surpreendidos. Como também não consegue esquecer o grito colectivo de 100 pessoas encerradas nas câmaras de gás e, "após 15 minutos", o silêncio absoluto. "Outra vez os gritos, depois o silêncio, uma, duas, três vezes."

Numa noite, Ella Lingens e as suas companheiras contaram 60 viagens de um camião carregado de cadáveres, das câmaras de gás até aos crematórios. Depois começava a sair fumo pelas chaminés e o cheiro inconfundível dos corpos queimados espalhava-se por todo o campo de Auschwitz.

Enquanto centenas de milhares de pessoas se transformavam em cinzas, Mengele continuava as experiências como um possesso,no seu pavilhão de horrores, uma antecâmara da morte. Sessenta pares de gémeos foram abertos pelo seu bisturi e, de todos eles, só sobreviveram sete pares.

O "Anjo da Morte" era para Lingens "um cínico incrível", com uma inteligência superior à do resto dos médicos SS, que tinha a preocupação de fazer com que os irmãos morressem à mesma hora, pela mesma causa. Assim podia comparar os órgãos, que enviava depois, conservados, para o Instituto de Biologia Genética de Berlim, em pacotes com a inscrição "Urgente, Material de Guerra".

Mengele achava que as condições do campo eram más e introduziu, inclusive, algumas melhorias, mas "assassinava a sangue-frio, sem nenhuns problemas de consciência". Olhava com orgulho os "dossiers" com os resultados das suas investigações e só lamentava que, no futuro, pudessem cair"nas mãos dos bolchevistas".

Ella Lingens teve a sorte de não ser colocada no Pavilhão das Experiências, porque não teria resistido. Para experimentar métodos de reanimação em pessoas congeladas, Mengele baixava a temperatura do corpo das vítimas até aos limites da paragem cardíaca, e depois tentava aquecê-las com cobertores ou cobrindo-as com mulheres nuas.

Dava só água do mar a beber aos prisioneiros, até morrerem de sede, para comprovar a resistência do ser humano em caso de naufrágio. Os esqueletos das pessoas com anomalias eram enviados como troféus para a colecção da Reichsuniversitât, em Berlim. Ligava o peito das mulheres que tinham acabado de parir, proibindo-as de amamentar os filhos, para determinar quanto tempo os recém-nascidos podiam viver sem se alimentarem.

Os médicos e os "outros"
Um dia, Mengele chamou Ella Lingens o seu gabinete e disse-lhe que tinha uma informação decerto surpreendente para ela. "Sabia que no seu pavilhão há relações entre lésbicas?" perguntou. "Claro que eu sabia", lembra a prisioneira. "E não faz nada para o impedir?" insistiu. "Era uma situação impossível, fechavam mulheres jovens durante anos num ambiente onde não havia nada que pudessem amar, uma criança, um animal, um flor, era tudo tão asqueroso que qualquer ser humano se degradava", lembra Lingens.

Noutra ocasião, o carniceiro de luvas brancas e botas de cabedal perguntou-lhe as razões por que a tinham enviado para Auschwitz. Lingens respondeu que fora denunciada por ter ajudado a tirar judeus do país. "Como é que se pode ser tão imbecil ao ponto de pensar que isso é possível?" Ella atreveu-se a responder que havia casos em que tinham conseguido, com dinheiro. "Naturalmente que vendemos judeus", respondeu Mengele. "Seríamos estúpidos se o não fizéssemos."

"Não tinha razões para ter medo de Mengele", diz Lingens. Para ele havia duas categorias de pessoas, "os médicos e os outros". Mengele representava as duas caras de Mefistófeles. No meio dos corpos raquíticos e humilhados dos prisioneiros, era um homem bem parecido, elegante, impecável, de uma cortesia imperturbável para com as suas vítimas. Tão depressa salvava um judeu, porque era médico, como atirava um recém-nascido para o lume, porque chorava demais, com a mesma indiferença. Lingens não conseguia suportar Auschwitz, e pediu para ser transferida para o campo de concentração de Dachau, outro inferno; mas se algum dia a libertassem, ficaria mais perto de casa, para regressar. Mengele não queria que ela saísse de Auschwitz, mas perante os rogos da prisioneira, aprovou o pedido com indiferença. "Não quero entravar o seu caminho para a felicidade", disse-lhe, como se Dachau fosse um paraíso.

Em Auschwitz, Ella Lingens perdeu a dignidade, passou fome e frio. Regressou a Viena com o cabelo todo branco e foi um dos momentos mais duros da sua vida. "Soube que o meu marido, julgando-me morta, tinha casado com outra, o meu irmão tinha morrido, combatendo ao lado da Resistência, na Jugoslávia, a casa dos meus pais fora bombardeada. O meu filho não me reconheceu e os meus vestidos...", diz com um olhar fixo e um suspiro, "...estavam comidos pelas traças"."

Texto originalmente publicado no Expresso a 28 de janeiro de 1995, por ocasião do 50º aniversário da libertação de Auschwitz

Ler mais: Ao Lado do Anjo da Morte

"Casa-te com uma mulher que..."

Li este texto há uns dias e não podia deixar de o partilhar... felizmente, foi escrito por um homem e não posso ser acusada de ser ultra femininista. Aliás, não o considero acto femininista, nem tão pouco romântico. Acredito que seja realismo.

Ambos os sexos têm defeitos genéticos e cada pessoa tem a sua personalidade. Todos cometemos erros e isto, é ponto acente. Não gosto de generalizar e, por isso, vou sem o fazer, subscrever esta carta e admitir que poderia ter sido escrita por mim ou por qualquer mulher. Pessoalmente, é com isto que sonho e pelo que luto, diariamente, enquanto pessoa, mulher e membro de uma relação a dois.

Porque eu acredito nisto: acredito que não se deve desistir à primeira adversidade e erros toda a gente comete. É o perdão desses erros e a tentativa de um recomeço que nos torna mais fortes. Acredito que nós não somos perfeitos - não enquanto indivíduos. Na verdade, somos perfeitos um com o outro.

Acredito na felicidade incondicional e acredito que tudo é possível. Sim, acredito em relações perfeitas, com um único "se não": ambos têm de o querer e fazer por isso. Acredito que é natural duas pessoas amarem-se com objetivos e personalidades diferentes e continuarem juntas sem terem de mudar: acredito na adaptação mútua para que uma relação possa sobreviver a essas grandes adversidades criadas pelo ser humano que, por natureza, é um exagerado e que põem - à relação e a nós próprios- à prova constantemente. Sim, acredito em segundas e terceiras oportunidades e sim, sou fã incondicional do amor e romântica incurável.

 

"Ela não precisa ser a princesa que a tua mãe sonhou, mas precisa ser quem toca a tua alma, quem faz bater o teu coração. Ela vai ser o teu primeiro sorriso pela manhã e o teu último olhar de doçura antes de dormir. Mais do que namorada, ela precisa ser tua amiga. Casa-te com alguém que te aceite por inteiro, mas que também ame as tuas metades, que perdoe o teu modo de ser (...).

Afinal, ser homem nos dias de hoje não é fácil. Então, casa-te com uma mulher que simplifique a tua vida. Que saiba dizer não, quando quer dizer não. E sim, quando quer dizer sim. Que também saiba decidir o que é bom para si mesma. Que sorria contigo, ou de ti, tanto faz. Porque de caras amuadas já está este mundo cheio.

Casa-te com uma mulher que te ame e que te respeite acima de tudo. Que te receba de braços abertos quando tudo der errado e fique do teu lado. Que te ponha o ânimo para cima, pois vou contar-te um segredo, meu amigo, as mulheres têm esse dom. Então escolhe aquela que opta sempre por te ver feliz. Ela precisa de ser a tua paz, o teu amor, a tua vida. Ela precisa de ser uma mulher forte e guerreira quando é preciso e ainda assim ser a tua menina, que tu vais proteger.
Com ela tu vais dividir sonhos, somar alegrias, subtrair tristezas, realizar um pouco de tudo… Então, antes de tudo, casa-te com alguém que tu ames verdadeiramente. Com aquela pessoa em quem tu pensas todos os dias da tua vida.

Uma pessoa que saiba cuidar e que ao mesmo tempo entenda que regar demais a flor também maltrata o jardim. Que te aponte o caminho mais do que somente apontar o erro, e que seja a tua bússola quando te faltar o norte.
Casa-te com uma mulher que não desista de ti à primeira adversidade. Que não desista de vocês.

Casa-te com uma mulher que veja um jogo de futebol contigo e mesmo sendo de outro clube torça pelo teu, caso não seja um jogo do teu clube contra o dela. Que por vezes beba uma cerveja e coma amendoins contigo sem olhar a calorias. Que te acompanhe num ou outro jogo de playstation. Que saiba reconhecer a tua tentativa falhada e desastrada de cozinhar. Que aceite e tente melhorar as tuas atitudes, como deixar a toalha molhada em cima da cama.

Casa-te com uma mulher que chora de saudades. Que peça um beijo quando te achar quieto de mais. Casa-te com aquela mulher que saiba ceder a uma discussão no momento certo, que te deixa ter razão se isso for melhorar a situação, que não seja demasiado orgulhosa. Casa-te com aquela que te motiva a inventar o homem que tu queres ser. Uma mulher que seja reservada e ao mesmo tempo espontânea. Que aprenda algumas palavras em italiano só para te dizer “eu amo-te”. (...) Que se esforce para ver um filme só porque é o teu favorito. Uma mulher que confia em ti e te deixa conduzir, mas que te avise do poste à frente. Que faça toda a gente em redor perceber o quanto vocês foram feitos um para o outro. Que use as suas roupas banais em casa e mesmo assim continue sexy.

Casa-te com uma mulher que te faz querer morder de tanta paixão. Que prove que 5 segundos para entrar no autocarro é tempo suficiente para te dar mais um beijo.
Casa-te com alguém que tu amaste desde o primeiro dia, mas que só depois tiveste coragem de ir lá contar.

Casa-te com uma mulher com quem tu possas sobretudo construir uma grande amizade. Alguém que te perceba, que te entenda e que te complete. Porque no final de contas, é o quanto vocês conseguem dizer um para o outro, muitas vezes sem se tocar, apenas ali no silêncio de um olhar, que vai garantir a solidez dos próximos capítulos deste livro."

Fonte: Já Foste

No dia...

... em que deixar de fazer planos para quando te tiver comigo, para o que vou cozinhar para ti, para o que vamos fazer para nos divertirmos e nos descobrirmos; no dia em que não pensar em como serão todas as partes dos dias que partilharmos, em todos os pormenores de um dia juntos; no dia em que conseguir ignorar por completo o facto de te amar e querer viver tudo contigo e que, na minha cabeça, não houver contigo, algum tipo de planos, saberei que o que sentia por ti morreu.

Até lá, sonharei contigo, planearei surpresas e ementas, sugerirei momentos e programas, contarei os minutos para te voltar a ter bem colado a mim. Até lá, serei eu e a minha criatividade, juntas para te proporcionar bons momentos que seremos capazes de relembrar por muito tempo: momentos únicos, singulares e diferentes do que seria de esperar. Até lá, imaginarei a tua visita, o nosso reencontro, o teu sorriso. 

Enquanto te amar, podes contar com tempo investido em nós, no teu sorriso, na minha realização. Podes contar comigo, com a minha criatividade que insiste em surpreender-te (-nos) e que não deixa a minha mente parar um segundo do meu dia... Enquanto te amar, podes contar com novidades em cada encontro. 

E não é uma promessa... é um desabafo, uma nota, um lembrete. É mais por mim que por ti que escrevo estas palavras... porque me apercebi que será assim até que deixe de pensar em ti.

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