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#EsteOutroMundo

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Dia Mundial do Sorriso: sorri sempre!

Dizem que foi o dia mundial do sorriso, mas não era outro dos dias que devia ser diariamente? Dizem que "um dia sem sorriso é um dia perdido" e eu concordo.

Sorrir faz parte de nós, da nossa natureza. Porque não sermos naturais? 

O sorriso é muito melhor que carradas de maquilhagem, é genuíno e transparente. É tão fácil de perceber quando uma pessoa não está a por tudo o que tem naquele momento...

blog1.png

 

Batido de Morango

Como já disse sou gulosa - bem gulosa - mas ando a tentar controlar esse vício. Não sou fã de dietas e muito menos fã destas modas do free gluten e lactose free e free de tudo. Na verdade, concordo que haja alternativas para as pessoas que sejam intolerantes ou alérgicas a este tipo de coisas, mas numa só receita tirarem-lhe tudo o que lhe dá vida acho um crime, principalmente se lhe afetar o sabor! No entanto, concordo que comemos artificialidades de mais, ingerimos demasiados disparates e comidas pré-fabricadas, impingimos ao nosso organismo tanto lixo que um dia destes ele simplesmente deixa de se conseguir adaptar e por isso, tenho tentado seguir um regime saudável, abdicando de comidas que nos sobrecarregam o organismo mas nunca abdicando do sabor intenso das comidas.

Portanto, abracei os batidos como uma fonte de vitaminas e um snack saudável fácil e rápido de fazer que me sacia, acaba com a vontade de comer doces e me faz ir ao céu. O que vos deixo aqui hoje é dos mais vulgares, mas não deixa de ser um pecado bem guloso e cremoso. Ah! É sem açúcar refinado e saudável também para a carteira.

IMG_20150427_204241 (1).jpg

 Ingredientes:

5 morangos médios

1/2 banana

1 iogurte natural sem açúcar

100 ml leite

açúcar - opcional

Junto o leite, o iogurte e a fruta cortada aos bocadinhos e trituro (com varinha mágica ou liquidificador, mas o objetivo é ficar tudo bem moído e sem grumos). Et voilá.

O iogurte é natural sem açúcar, mas se preferirem podem usar açucarado. Já experimentei um natural grego mas fica demasiado cremoso e espesso e não dá tanto jeito para beber. Eu tento ao máximo cortar no açúcar, para que fique saudável e com o sabor natural, afinal de contas a fruta já tem açúcar suficiente!

 

Hoje servi com tostinhas feitas por mim com baguete e creme de delícias do mar caseiro, ótimo para snacks, sandes, e entradas das refeições! 

 

Bolo de Cenoura e Laranja com cobertura de Chocolate

O verão passado comecei a seguir uma série que apresentava constantemente um bolinho cor de laranja com cobertura de chocolate por cima e um aspeto super deliiicioso. Então, guiado pela gulosice, - nada de estranho em mim - o meu cérebro começou a pensar qual seria o ingrediente principal daquele maravilhoso e viscoso bolo constantemente em cima da bancada daquela cozinha. Pois bem, rapidamente cheguei a uma conclusão: há muita gente que gosta da mistura laranja-chocolate, mas a mim não me agrada e são sabores muito diferentes... e se o bolo fosse de cenoura? E era mesmo. Um delicioso bolo de cenoura e chocolate.

Como adoro experimentar estas receitas pesquisei a que me pareceu mais adequada e depois pus uns pormenores meus. A verdade, é que é dos melhores bolos que já comi até hoje e super fácil de fazer.

20150421_223203 (1).jpg

Ingredientes:

4 cenouras médias canela q.b. e pau de canela

250g de farinha (ou 3 chávenas)

170g de açúcar (ou 2 chávenas)

sumo de 1 laranja

2 c. de fermento (também pode usar farinha com fermento)

3 ovos

100 ml de óleo de girassol

1c. de sopa bem cheia de manteiga Chocolate (negro ou de culinária)

1 c. de sopa de leite

Modo de preparação:

1. Cozer as cenouras com um pau de canela (ou duas colheres de chá de canela), até estarem pronta para puré e triturar (usei um varinha mágica para ficar mais uniforme).

2. Separar o ovos, bater as claras e juntas as gemas com o açúcar e a farinha. Juntas o puré com o óleo e mexer tudo (com as claras), até ficar sem grumos.

3. Juntar o fermento, alguma canela a gosto e o sumo da laranja e bater até ficar uniforme (usei a varinha mágica para desfazer possíveis grumos).

4. Untar a forma com farinha e manteiga e levar ao forno pré aquecido a 180º, em altura média e com ambas as resistências durante 40 minutos - a primeira vez que fiz usei uma patusca e tapei a superfície do bolo para que não queimasse.

 

Cobertura: Derrete-se a manteiga e acrescenta-se o chocolate partido aos bocadinhos pequenos. Mexer e adicionar o leite. Continua-se a mexer até obter a consistência desejada. Aplicar por cima do bolo quando se tirar da forma. E decorar a gosto (já utilizei fizális e na imagem está decorado com nozes e raspas de chocolate de leite).

Por muito bem que cheire, este bolo sabe melhor quando já está frio, portanto o melhor mesmo é aguentarmos a gulosice e deliciarmo-nos algum tempo depois. Bom apetite!

Vitamina C de Tropical - Smoothie manga, mamão e ananás

Por hábito, ao jantar não costumo fazer refeições elaboradas e pesadas, tanto pela fome que não é muita, como pela vontade de cozinhar. E há tempo apercebi-me que andava a ingerir poucas frutas e fibras e como sou um pouco preguiçosa nessas coisas, mas extremamente gulosa, lembrei-me que poderia começar a juntar o útil ao agradável e fazer batidos de fruta - os batidos detox têm muito boas referências, alguns até conquistam pelo aspeto e confesso que até tenho uma certa curiosidade, mas o facto de legumes crus serem parte integrante desses batidos, rapidamente me deixa sem vontade de experimentar.

 

Há uns dias acabei por comprar frutas um pouco mais tropicais que o costume para variar um pouco mas quando fui procurar à net receitas de batidos que envolvessem pelo menos duas destas frutas não encontrei nada de especial. Hoje, cheia de vontade de tomar uma vitamina destas, resolvi improvisar e o resultado foi fantástico! 

IMG_20150420_203959.jpg

 

Sinceramente, não sei que tipo de bebida ficou, mas decidi classificá-la como smoothie. Os ingredientes para o resultado fantástico e super cremoso foram:

 

1/4 mamão-papaia

1/4 ananás

1/2 manga

sumo de uma laranja

1 iogurte natural sem açúcar

açúcar - opcional

 

Pus tudo no liquidificador e não usei açúcar. Depois usei a varinha para acabar com aqueles grumos mais chatos. Esta quantidade dá para mais ou menos dois copos como os da imagem.

Quanto ao iogurte, uso sem açúcar porque quero as minhas bebidas o mais natural possível. Neste caso era iogurte bífidus natural. Se quiserem que fique ainda mais cremoso podem usar iogurte grego. Eu, pessoalmente, quando experimentei não gostei.

Para acompanhar torrei umas bagels e normalmente acompanho os meus batidos com torradas ou tostas mistas.

 

Como vêem é uma receita super fácil e rápida, e não muito cara. O melhor de tudo e que evita remorsos, é não ter açúcar refinado, que tenho conseguido evitar nas minhas vitaminas e eles ficam predileta e indiscutivelmente deliciosos mesmo sem ele! Não se esqueçam que a própria fruta já tem açúcar.

 

P.S. - E quando digo "deliciosos" são mesmo, porque eu sou super esquisita nesse ponto.

 

(Sem medo) Mesmo que a chuva se torne ainda maior

Ouvia-se a chuva lá fora, estava fresco mesmo para início de primavera. Sentou-se no seu lado da cama, esfregou os olhos com um resto de maquilhagem persistente que ficara do dia anterior e olhou para o nada. Abraçou-se, como se quisesse confirmar se sentia alguma coisa. Duvidou também. Não teve a certeza se se sentiu tocar-se, se realmente os braços se mexeram, se as mãos apertaram alguma coisa. Deixou-se cair. Era escusado aquele desespero e ela sabia-o.

Mas sabia que era incontrolável sentir tal vazio, sabia que era inevitável que de repente as pestanas lhe escurecessem o vermelho dos lábios, ela sabia que eventualmente iria sentir umas cóceguinhas a chegarem-lhe ao canto da boca e um toque salgado na ponta da língua. Ela sabia e duvidou. Duvidou que alguma vez ele lá estivera com ela, duvidou que alguma vez tivesse sido real e que ele realmente tivesse estado com ela. Duvidou de todo o tempo que partilharam. Teria sido só um devaneio? Um sonho que terminara com uma queda real. Será que alguma vez tocou o céu realmente? Será que teve mesmo um dia Aquele sorriso brilhante?

Recordou algumas imagens como se fossem slides projetados, recordou momentos como se fossem fotografias jogadas no fundo de um baú. E chorou. Chorou sem medo, porque o maior medo deu-se por concretizado. Chorou sem saber quando ia parar, porque a única coisa que parecia infinita tinha terminado. Chorou em silêncio, porque lhe roubaram a voz. A voz, o toque, a audição, a visão... e o tacto que ganhara com ele, a capacidade de sentir algo que a fazia sentir tudo, a capacidade de tocar o sol, de voar nas nuvens, de dançar à chuva, de abraçar o mar e de sentir tudo isso como se fosse mesmo possível. 

Ela sentiu-se sozinha, sentiu-se numa cápsula invisível, intocável e inalcançável. Sentiu-se confortavelmente sozinha. Ela precisava disso, precisava de não sentir, precisava de respirar sem ninguém, precisava de não ouvir. Precisava de chorar.

Lá o fundo, sabia que tinha lutado, tinha feito de tudo, tinha dado tudo. Tinha tentado até ao limite. Mas o problema era esse. Havia um limite e ela não queria. Havia um fim, e ela não queria. Havia um não e ela não percebia. Passara-se tempo suficiente para o dizer, mas ela continuava como da primeira vez que o viu ir embora: sem perceber. 

 

Continuava a ter o coração dela a acelerar. E o que lhe custava mais era isso: era saber que o amava tanto ou mais do que no primeiro momento. Era saber que tinha ficado muito por dizer e terem estado tão próximos do auge da felicidade, era ter ficado tanto por viver e ela não saber o que poderia ter acontecido. E ela ficou ali sentada, sem ligar à chuva que batia na janela, sem ligar ao que se passava fora da cápsula que a envolvia, lamentando que a única coisa que se mantinha igual era a falta de compreensão sobre o que ela sentia. Amá-lo era o que ela sempre tinha tentado fazer, sem precisar de grande esforço para isso, sem precisar de ganhar vontade, porque vontade era o que ela já tinha. Ela amava-o, ela amava amá-lo, ela queria amá-lo! E ela duvida agora se alguma vez ele tinha percebido isso. 

Era difícil lidar com a dor de o ter perdido onde quer que fosse, era difícil forçar aquele sorriso cada vez que saía de casa. Levantar-se, vestir-se, viver sem ele e passar o dia a pensar no que foi dito a mais e no que podia ter sido dito e não foi. Era pesado de mais. Era pesado de mais continuar a ouvia a voz dele durante o sono, sentir o toque dele durante os sonhos. Sentia-se fraca: por não conseguir sobreviver sem ele, por não conseguir ser ela, sem ele. Mas isso, ela sabia porquê: estava incompleta. Ele tinha feito parte dela, os seus braços tinham sido o seu forte, o seu coração a sua almofada, o seu abraço tinha sido o seu porto de abrigo e agora não fazia mais, cada vez que se tocavam explodia uma energia incrível, cada vez que se beijavam ela voava e tocava o céu. E ao recordar esses momentos, afundava-se ainda mais. E ela não se sentia ela, porque faltava ele. Ela precisava dele, queria-o na vida dela.

Estava desesperada. Desesperada por não perceber como tinham chegado até ali, por não saber porque tinham chegado até ali, depois de tudo o que conseguiram ultrapassar, depois de tantas vezes ele ter conseguido tirá-la da sombra, depois de tanta vez terem feitos juras de amor.

 

Estava cansada, afogada em pensamentos e palavras, em memórias destruídas. Ela própria estava destruída, despedaçada como cem milhões de pedaços de vidro, que tinha receio não conseguir reunir. Mas tinha a certeza: não ia desistir, mesmo se a chuva apertasse, ela continuaria ali amando-o mais a cada respiração, guardando todo aquele amor para ele. Ela sabia que tinham muito que aprender, que todas as diferenças entre eles serviam para aprender a usar os dons que tinham. Ela não queria desistir. Ela não ia desistir.

 

Com uma pequena ajuda de músicas que me inspiram.

Isto não é um blog de moda (reflexão sobre a minha personalidade e o poder do beijo)

“I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I believe in miracles.”

Audrey Hepburn

 

Até há uns minutos atrás julguei conhecer-me, julguei já me ter descrito de todas as formas possíveis e ter sido bastante completa na minha apresentação. Falhei. Falhei redondamente.

Já tinha pensado fazer uma reflexão sobre a mim, sobre o que me sinto na sociedade de hoje, mas nunca uma frase me descreveu tão bem, me tocou tanto, me fez acreditar com tanta força em mim. Esta sou eu completamente despida. Nua. E não posso dizer que é como vim ao mundo, porque estaria a mentir. Até chegar a este ponto passaram-se vinte e um anos e muitas estórias e histórias. Mas esta sou eu, nua de mim, despida de tudo presente sem quês nem porquês e esta frase poderia ser perfeitamente um dos parágrafos dos meus devaneios de romântica, das minhas confissões líricas, mas não foi.

No entanto, eu sim acredito no cor de rosa. Acredito no poder de um sorriso, na força de um beijo, na minha energia que engana quando me sinto mais em baixo. Acredito na felicidade e no final feliz, afinal tudo acontece por uma razão. E acredito em segundas oportunidades, em terceiras... e não, não é burrice. Talvez ingenuidade, persistência... mas não burrice. 

 

Não sou de modas, não sou de maquilhagens: pincéis, lápis, máscaras, batons, sombras, cremes e loções. Talvez por sorte, nunca precisei de ser dessas "coisas". Mas uso. Uso lápis, máscara de vez em quando, batons raramente e desisti das sombras. Hoje comprei o meu segundo corretor e pela primeira vez consegui fazer um winged eye. A base comecei a usar faz pouco tempo e por insistências alheias bem persistentes, e uso uma vez por semana!

Não sigo tendências a fundo, nem faço questão. Uso roupa fora de moda, tenho o meu próprio estilo, e se por acaso até há algo que goste da "nova coleção" compro quase quando já passou de moda. Modas não me dizem nada, e tomo conhecimento do que está in quando metade da população adolescente usa roupas iguais e a outra metade faz tudo por usar.

Queria conseguir usar saltos altos, adoro saltos altos! Mas não tenho paciência para dores de pés. Queria conseguir fazer aquelas tranças fantásticas, mas por mais que tente despenteio-me toda. Estou vinte minutos para fazer um coque que ao final da manhã parece que dormiu comigo. Queria conseguir lembrar-me todas as manhãs de por o creme hidratante nas pernas, nos pés, nos braços, nas mãos, na barriga, nas coxas... 

Acredito no amor. Acredito que cada um de nós foi feito para alguém que está algures no mundo, e que só não encontramos se não quisermos. Acredito que por mais opostos que sejam, depende da vontade deles a sua felicidade - esforço mútuo, adaptação de parte a parte, felicidade partilhada. Acredito que a liberdade da pessoa está em como ela se sente e não em com quem ela está.

Acredito que o sorriso natural e espontâneo é a melhor maquilhagem. Acredito que um beijo é o melhor presente de todos. Acredito que um abraço apertado é um analgésico. Acredito nas pessoas.

Acredito no karma e acredito na justiça. Acredito no respeito, de quem se dá ao respeito e respeita, ignoro quem não o faz. Acredito nas boas intenções, porque "de más intenções está o mundo cheio".

Acredito que os exageros têm sempre um preço exageradoe que o ideal é o mediano, o morno, o meio, o médio, o centro, a metade. Nem meio cheio nem meio vazio, nem muito alto nem muito baixo, nem muito quente nem muito frio. E as duas únicas coisas que devem ser em exagero são o amor e a paz.

 

Acredito que os animais são melhores que as pessoas, que têm sentimentos e que são mais racionais do que acreditamos.

Vivemos num mundo hipócrita, somos o nosso próprio calcanhar de Aquiles. Precisamos de menos medo e mais coragem. Mais sinceridade e menos covardia. Somos todos covardes, hipócritas e ingénuos.

Apesar de tudo, acredito na humildade, no bom senso, na bondade. Acredito no perdão, mas não no esquecimento. Acredito no arrependimento, mas não na absolvição. Ninguém é inocente, mas talvez não haja culpados a 100%.

Acredito em mim, mas morro de medo de falhar. Quem não tem, que atire a primeira pedra.

Planeio, mas não perco a vida por isso. Sou prevenida, mas sei que há imprevistos. Penso, repenso, aposto, venço, perco. Mas vivo.

 

Sou insegura, envergonhada, romântica, sonhadora, apaixonada pelo mundo, pela natureza, pelo cor de rosa e pelo mar. Apaixonada, essencialmente, pelo amor.

"Acredito no cor-de-rosa. Acredito que rir é a melhor forma de queimar calorias. Acredito no beijar, beijar muito. Acredito em ser forte quando tudo parece correr mal. Eu acredito que raparigas felizes são as mais bonitas. Acredito que amanhã é outro dia e acredito em milagres."

 

Sou simples, sou eu.

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