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#EsteOutroMundo

#EsteOutroMundo

O dia depois de amanhã.

Eles acham que sabem. Eles devem pensar que basta olhar para saber. Mas eles não sabem: não sabem nada! Eles nem se quer imaginam.

Se eles soubessem, talvez fosse diferente, talvez agissem diferente, talvez as coisas fossem de outra forma, talvez vissem as coisas com outros olhos, e talvez o mundo conspirasse com outros ventos.

Eles acham que sabem, que basta olhar para saber, mas ele não sabem nada. Eles nem se quer imaginam!

 

Se soubessem, talvez pusessem o mundo a nosso favor, talvez unissem esforços por nós, talvez conspirassem a nossa aproximação definitiva, talvez nos empurrassem para a nossa épica reconciliação. Se eles soubessem, se calhar havia uma biografia escrita por alguém desconhecido, que ganharia fama assim. Talvez servisse de história de encantar. Uns anos mais tarde, se eles soubessem, talvez estreasse um filme, cheio de pompa e circunstância, cheio de vontade de ser. Talvez se tornasse num clássico de cinema. E depois toda a gente saberia ... ou pelo menos, achariam que sabiam. Como se bastasse ouvir para saber. Mas eles não saberiam: nunca saberiam!  Nem se quer lhes passaria pela imaginação! 

Eles nunca saberiam o que aconteceu: tudo o que vivemos antes de nos vermos a primeira vez, nem de como lá chegámos, àquele ponto de encontro, àquele ponto da história.

Eles nunca teriam a mais ínfima ideia do que os nossos corações se controlaram quando nos pusemos os olhos em cima, do que os nossos corações adivinharam da primeira vez que chegámos perto um do outro, do que os nossos corações partilhavam no silêncio dos nossos sorrisos, do que os nossos corações sabiam um sobre o outro. Acho que nem nós tivemos um pouco da noção do que se passava entre os dois: da sintonia do batimento cardíaco, como se cantassem afinados a mais sentida das baladas; do conhecimento sobre cada curva, cada veia, cada tom, como se se fossem perder um no outro e quisessem dispensar o mapa. Acho que só eles sabem o que realmente aconteceu connosco.

 

Se os nossos corações falassem, acho que apenas deles sairia a derradeira verdade: só eles saberiam descrever com exatidão cada sensação liberta, cada arrepio sentido, cada sorriso partilhado, cada olhar trocado, cada abraço apertado, cada palavra proferida, cada impulso contido, cada desejo cedido. Se os nossos corações falassem, seria a única forma de o mundo ter uma muito ligeira ideia do que ficou por dizer e por sentir, do que foi repetido vezes sem conta sem nunca parecer suficiente.

E o que foi repetido foi tanto, e mesmo assim não parece ter sido repetido vezes suficientes: as palavras, os gestos, os olhares, as palavras, os toques, os arrepios, as palavras, os desejos, as palavras, os sonhos... E tudo seria mais fácil se continuassem a ser repetidos. E o mundo não sabe: o mundo não faz ideia do que foi (e do que é) . Não faz ideia do que fomos (do que somos, do que queremos ser).

 

E eles acham que sabem. Eles acham mesmo que sabem. Mundo ridículo, que pensa que alguma vez vai perceber. Mundo estúpido este, que pensa que alguma vez vai saber. Eles não sabem: não sabem nada! Eles nem se quer imaginam! 

Acho que nem nós sabemos. Acho que nem nós soubemos, se quer. Acho que nunca soubemos, apesar de tudo. Nem poderíamos, porque o resto lá fora passou tão rápido -  a vida correu tanto, foi tão díspare. Acho que só os nossos corações souberam.

Eles souberam e estão a ser teimosos, a castigar-nos. A castigar-nos por os termos deixado desamparados.

 

Acho que se os nossos corações falassem, apenas deles sairia a derradeira verdade: só eles saberiam confessar sem nenhuma confusão o que fomos, o que somos e o que podíamos ser, se o mundo soubesse de um pouco, se o mundo ajudasse nem que fosse um pouco, se a vida fosse nossa cúmplice. 

 

Porque o mundo não sabe, só finge que sabe - e finge mal. E já lá vai algum tempo, e nunca ninguém vai saber de nada... E nós nunca vamos saber de nada, só vamos esperar por eles: vamos esperar que eles falem, que se vejam, que se toquem, que se cruzem, que eles se juntem, de novo, na vida. Vamos esperar que se sonhem. Tomara que ainda queiram!

E o mundo nunca vai saber... mas talvez nós saibamos... talvez um dia por aí... talvez hoje ainda, talvez amanhã. Talvez eles ainda se sintonizem no dia depois de amanhã.

Acordar, olhar, respirar, repetir.

Aprendi com o tempo a deixar o mundo girar consoante a sua vontade: sem pressas, sem grandes medos, sem grandes expectativas.

 

Sempre disseram que a pressa é inimiga da perfeição e eu comecei a acreditar que se deixarmos a vida fluir, a perfeição pode chegar. Comecei, então, a ter medo de estar demasiado apressada e não reparar nessa perfeição, comecei a ter receio de que estivesse demasiado embrenhada em planos, ia estar distraída quando no seu fluxo ela me trouxesse algo tão maravilhoso que não haveria segunda chance.

Nem sempre é fácil deixar-nos ir: as coisas aparecem de repente, mudam a velocidades estonteantes, descontrolam-se com facilidade. Deixamo-nos ir, mas as coisas novas não vêm - nem de perto, nem de longe - com um livro de instruções ou GPS e eu fico sem saber o que fazer, caio no dilema do coração e da cabeça, no dilema do deixar ir ou tentar acertar. E a cena repete-se: sigo os meus impulsos, guio-me pelos desejos, cedo às minhas vontades voláteis e aos sonhos de menina que já devia saber o quão pouco encantado é o mundo onde vive e o quão mal pode acabar esse capítulo. 

E a cena repete-se : se cair, levanto-me. Para todos os efeitos é só mais uma nódoa negra... ou no máximo uma nova cicatriz que vai caindo em esquecimento, para que da próxima vez eu me esquecer que ela lá está e, provavelmente, voltar a, pelo menos tropeçar na mesma asneira. Porque é tão difícil resistir a um coraçãozinho acelerado e um mundo encantados que, eventualmente, me volta a visitar...

 

E a vida corre, parece que cada vez mais acelerada, como aqueles jogos em que se errarmos, não só perdemos pontos, como o cronómetro anda mais rápido.

 

E eu acho que acabo por ter pressa de chegar, de saber, de conhecer. Aliás, eu sou assim no dia - a - dia: se a paisagem final é tão melhor, porquê perder tempo num caminho que já conheço? "Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo"*, dizem eles. E, pelo menos, é assim que interpreto a frase. 

Mas, às vezes, quando sinto o mundo mais acelerado que eu, abrando. Do que vale a pressa de chagar a uma paisagem bonita se podemos perder todas as vistas do caminho, às vezes tão ou mais incrível que a do nosso destino?

 

Acho que este equilíbrio é necessário. É necessário saber acelerar, mas é necessário abrandar e olhar à nossa volta, porque muitas (ou quase todas as) vezes, quando paramos e olhamos em volta, a vida é realmente fantástica.

E acho que foi por isso que fui perdendo a celeridade, que perdi a inconsolável vontade de descobrir a razão das coisas. Descobri que mesmo se deixarmos de nos mexer por completo, o mundo continua a girar e, (nem sempre, mas) por vezes, é bom aproveitarmos o que ele nos traz da sua mais recente viagem.

A ti, Vida.

E mais uma vez, do mais nada que há, tu surpreendes-me.

Tu trazes tudo de volta: o que eu quero, o que eu não quero, o que eu queria do fundo do meu ser não querer. Trazes-me o novo e o velho, o igual e o diferente, o desejo e a indiferença. Claro que desta vez não podia ser diferente: tinhas de ser tu, como sempre foste e trazer-me o passado de rompante.

 

Claro que a sua ausência me saudava todos os dias, claro que era impossível não pensar, claro que imaginar o que podia estar a fazer era inevitável... claro que, depois de tudo, era anormal se isso não acontecesse. 

Claro que a ideia de nos cruzarmos me assustava, claro que havia perguntas que me fazia.

É óbvio que segues, mas as memórias e o coração não tem tanta vontade de ir como eu. Claro que marcou, claro que queria deixar tudo ir... E claro, claro que não podia ir. Não podia ir porque nunca fez o que quis e era tão mais fácil que fosse! Era tão mais fácil se fosse só eu querer! Era tão mais fácil que fosse tudo uma miragem minha e que não fosse recíproco, porque eu aí iria deixando ir.

Claro que marcou e que depois não podia ir. Claro que não foi, porque nunca fez o que eu queria.

 

Porque depois tu segues e regressas, como um iô-iô, como se eu fosse uma marioneta à tua vontade. E sou... acabo por ser e seguir contigo. Acabo por ser a tua marioneta em vez de conseguir ter eu todo o controlo sobre ti que devia. Dás os passeios que queres, levas o teu tempo, e voltas como se nada fosse, parando quase que no mesmo sítio, lembrando-me que sou uma formiga, assolapando o meu coração como se nada mais importasse. Como se tu não dependesses do seu bater, porque dependes, sabias?! 

E quando chegas assim de repente é impossível prever-te, conter-te, controlar-te, controlar-me, respirar, pensar, ser. E o meu corpo reage, tremendo, à tua reviravolta. O meu corpo amolece, como pasta de modelar, para moldares a teu bel-prazer. O meu coração deixa, irresponsavelmente, de me responder. A minha alma fica cega. Os meus sonhos mudam - ai e mudam tanto! Mudam tão de repente!! Mudam com a mesma velocidade com que tu embates em mim e me dás outro, e outro, e outro choque de realidade!

Toda eu me renovo, me refaço, me faço existir. Toda eu me obrigo a respirar profundamente, pensar conscientemente, ser prudente. Toda eu me controlo, me tento controlar, me vou descontrolando. Como se me deixasses ter tempo para tal! Tola desta sonhadora que não tem o controlo sobre ti - sobre a sua própria vida! Mas, em minha defesa, tu aconteces tão depressa que me deixas atordoada, dispersa, suspensa e afundada numa atmosfera de desejos que pensava ter perdido.

E tu tinhas de acontecer... Óbvio que tinhas. Tu e o resto. 

E, mais uma vez, tinhas de fazer com que tudo batesse certinho. Tinhas de fazer com que tudo fizesse o mais certo dos sentidos e que os meus sentidos ficassem todos trocados. Tinhas de fazer com que tudo fosse mágico e inesperado, ou não me pertencesses. 

E eu chego a um ponto em que já não sei se sou eu que te faço acontecer ou se aconteço por causa de ti. Eu chego a um ponto que não sei se sou eu que fantasio com tudo sintonizado ou se, efetivamente, tudo está em sintonia. É escusado: não resisto à minha resistência, não resisto à tua invasão. Mas, em minha defesa, tu aconteces com tanta intensidade que me perdes, me elouqueces, soltas e me envolves num mundo perigoso que achei conseguir dispensar. 

Já que te complicas tanto, podias facilitar-te-me a mim, não?! Podias mostrar-me um pouco do que pretendes, podias acontecer devagar... podias fazer o meu corpo não ceder às tuas vontades, podias fazer o meu sorriso ser desenhado só quando fosse seguro e fazer o coração bater sem fazer barulho, sem que todo o mundo soubesse que ele está a bater tanto, pelo que tu fizeste, de novo, acontecer. Podias, ao menos, deixar-me prever-te para me preparar. Podias preparar-me para ti. Podias responder-me a algumas coisas, deixar-me esclarecer alguns dos pontos de ti que precisam de definição clara.

Podias, por favor, às vezes não ser tão confusa? É que há coisas que são óbvias que eu não percebo como deixo que aconteçam.

 

Claro que a saudade aparecia, claro que os pensamentos eram inevitáveis... claro que depois de teres acontecido e teres tomado dois caminhos diferentes, era anormal se isso não acontecesse.

Claro que a ideia de nos cruzarmos me assustava. 

E claro que eu não sabia assim tão bem se queria ir como como queria que as memórias e o coração fossem. Claro que foi intenso e que por isso não iria desaparecer assim. E claro, claro que não podia ir! Não podia ir - não completamente. Como poderia ir se a ideia seria voltar?! 

Claro que não foi, porque nunca fez o que eu queria.

 

E, para mal dos meus pecados e do meu coração, ainda bem.

Pinky Promise (Jura, Juradinho)

Prometo-te tudo de mim:

prometo-te o meu toque, prometo-te o meu abraço, prometo-te o meu olhar derretido, prometo-te o meu sorriso babado, os meus ouvidos atentos, as minhas pernas bambas, as minhas mãos desertas por te terem.

 

Prometo-te as minhas palavras mais sinceras, os meus gestos mais apaixonados, os meus desejos mais profundos e os meus sonhos mais bonitos. Prometo fazer tudo o que estiver ao meu alcance para teres a teu lado a melhor pessoa, a melhor menina, a melhor mulher e a tua melhor amiga. Prometo desafiar-te, prometo ser curiosa, prometo animar-te, prometo ser conselheira, prometo guiar-te quando te sentires perdido, prometo encontrar-te sempre, prometo ouvir-te e abraçar-te quando não quiseres falar, prometo acordar-te quando tiveres pesadelos e realizar os teus sonhos. Prometo estar sempre presente.  Prometo desejar-te. Prometo tratar de ti. Prometo engordar-te e fazer-te correr.

 

Prometo-te os teus melhores dias e o ressaltar o melhor de ti. Prometo-te as tuas piores palavras e vir ao de cima o pior de ti. Prometo-te o melhor sono da tua vida e prometo (tentar) tirar-te o sono. Prometo-te os altos e baixos do costume.

 

Prometo-te ser eu. Prometo-te o pior e o melhor de mim. Prometo surpreender-te. Prometo desiludir-te. Prometo orgulhar-te.  Prometo, definitivamente, tirar-te do sério. Prometo controlar-me e prometo descontrolar-me. Prometo descontrolar-te. Prometo-te todo o meu mau feitio e os meus defeitos, prometo que vou falhar e prometo desapontar-te. Prometo pedir-te desculpa. Prometo-te não ser perfeita. Prometo-te os meus melhores e piores momentos. Prometo-te todos os meus sentimentos, prometo-te todas as minhas vontades, prometo-te todo o meu caráter, prometo-te cada pensamento, prometo-te todos os meus valores, todos os meus olhares apaixonados, toda a minha força, todos os meus quereres, todo o meu espaço. Prometo-te todo o meu corpo e toda a minha alma, toda a minha aura. Todo o meu ser. 

 

Prometo querer-te por inteiro.

 

Prometo querer-te por perto.

Por favor, fica por perto. E eu prometo estar aqui para ti, se tu estiveres sempre aqui, completo, só para mim.  Prometo sentir a tua falta cada segundo longe de ti e correr sempre para ti (e contigo). Prometo segredar-te que fico contigo, para ti e para nós... Prometo-te tudo isto e mais ainda, bastando-me prometeres a ti. 

pinky-promise.png

 

La Vie en Rose : e quando o futuro nos cai no colo?

Nem tudo tem um "porquê" ou um "porque", nem tudo tem um sentido, um fundamento ou uma explicação. Às vezes a vida, pura e simplesmente, acontece. E acontece de uma forma tão natural e simples, que parece mágica, transcendente, estonteante. INACREDITÁVEL. E nós paramos: queremos aproveitar, estranhamos a sorte, ficamos confusos. 

Às vezes ficamos tempo infinito à espera que aconteça alguma coisa que nos surpreenda, alguma coisa que faça a rotina sobressair de alguma forma, que nos faça mexer, sonhar, dançar à chuva, percorrer uma rua aos saltinhos, sentir um nervoso miudinho 24 horas por dia, tremer e estremecer, que nos faça arrepiar... e depois, pura e simplesmente, a vida aparece. O presente é visto como um verdadeiro presente, o passado passa a ser visto como uma coletânea de memórias, sentimentos e aprendizagens e o futuro fica como a página completamente em branco daquele caderno colorido que acabámos de comprar e que temos imensa vontade de começar a preencher e que parece que sabemos exatamente como vamos terminá-lo... E temos vontade de fazer tanto!

E depois tudo parece novo. Se calhar aquilo que está ali desde sempre, só agora é visto por nós. Se calhar o céu sempre foi assim azul e as estrelas sempre brilharam tão intensamente como hoje, mas a verdade é que estamos tão focados em esperar no que irá eventualmente acontecer que não nos apercebemos do que se passa realmente à nossa volta até que há um "clique" dentro de nós que diz precisamente "foi isto que estiveste à espera até aqui", e é como se o vento soprasse a nosso favor, é como se o mundo começasse a girar de uma forma completamente nova, é como se o inverno fosse tão animado como o verão, como as cores do outono fossem tão bonitas como as da primavera, como se todos os dias se pintasse uma nova paisagem para podermos apreciar, é como se toda a gente à nossa volta precise de viver o mesmo momento que nós e precise exatamente daquilo que nós estamos a vivenciar, é como se tudo o que sempre quisemos fosse aquilo, mesmo que nunca tenhamos perdido um único segundo da vida a imaginar a exata situação em que estamos.

E, de repente, tudo bate certo, como nunca bateu. Tudo mexe connosco como nunca mexeu. Tudo é inevitável. A vida fica rosa-algodão-doce como os sonhos que nos desejam quando somos crianças! E o mundo corre, acelera como se estivesse atrasado! Mas, ao mesmo tempo que a vida mexe a uma velocidade inimaginável para nos levar ao auge do momento incrível que se está a viver, nós temos todos os momentos do mundo, nós sentimos todo o tempo do mundo, todas as sensações à nossa volta, há um controlo que perdemos, um descontrolo que não controlamos e uma vontade ponderada e controlada que temos. Nós vemos tudo com o brilho de um caleidoscópio, o nosso peito ganha formigueiro e a nossa barriga borbuletas, mas apesar do fogo de artifício dentro de nós que parece não cessar, respiramos com a mesma calma que uma tarde de inverno à beira-mar transmite e com a agitação de uma hora de ponta.

E nós temos todo o tempo do mundo, mas não perdemos nem um segundo, porque depois o presente torna-se efetivamente num presente e nós ansiamos que o futuro corresponda a todas as expectativas que se criam inevitavel e constantemente, porque quando se pára no mundo desta maneira e se olha em redor, a vida é realmente extraordinária.

 

E, de repente, tudo encaixa perfeitamente. De repente, tudo é puro e claro, tudo combina. De repente, existe a sintonia perfeita. 

dente-leao.png

And suddenly, everything fits perfectly. Suddenly everything is pure and clear, everything is matching.

Suddenly, the perfect harmony, exits.

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