ATENÇÃO: POST COM ALTA QUANTIDADE DE DOÇURA. DIETAS EM RISCO.
Acreditam em magia? Eu já acreditava, mas depois de descobrir este sítio, fiquei ainda mais convencida. A Velvet nasceu em 2015, digna de um conto de fadas, para trazer a Viseu “algo diferente”, fazer algo para a cidade e para o que as pessoas são, com doces de designs perfeitos, texturas aveludadas e sabores coloridos.
Sabem a pastelaria tradicional? Esqueçam! A Velvet é saborosamente inesperada. O principal ingrediente é o sabor. E depois usa outros “pózinhos” diferentes do habitual nas suas confeções: a paixão, que se saboreia em cada "bocadada" e o perfecionismo, porque “se é para fazer, é para fazer bem feito!” e isso vê-se em cada detalhe. E porque o que é da terra sabe sempre melhor, apadrinhar os produtos da região, abraçando a sustentabilidade local, é uma das prioridades. A Velvet não usa corantes ou intensificadores de sabor: usa produtos frescos, caseiros e de produtores locais sempre que possível, adaptando, assim, normalmente as criações à altura do ano.
A inspiração e os truques que tanto a destacam vêm dos grandes chefes de pastelaria e das experiências gastronómicas vividas pelos criadores desta marca, Marina Rebelo e Pedro Teixeira. No entanto, tudo o que veem associado à Velvet é fruto da persistência e do desejo de continuar a serem diferentes e de terem a sua própria identidade - missão, claramente, cumprida!
Os Cupcakes são a imagem de marca e as Pavlovas foram reconhecidas pela revista EVASÕES, mas a Velvet tem muito mais: tem gelados vegan, tem bolo de maçã e cheesecake cozido, tem limonadas e doces divertidos, tem texturas incríveis “que nos trazem as vivências”, tem sobremesas exclusivas espalhadas por espaços da cidade como o Home Sushi & Asian Food, tem sobremesas comemorativas da nomeação da cidade de Viseu como Destino Gastronómico 2019. E tem presença em muitos dias especiais, com confeções tailor made, criando “histórias em que as pessoas recordem o sabor e a diferença mas, em que essencialmente, recordem o dia”. E se acharam que alguma destas coisas é cliché, desafio-vos a visitarem e verem por vocês mesmos se o que foi utilizado para descrever a Velvet não se desfaz na vossa boca. Para mim, é paragem obrigatória.
Quanto à analogia a conto de fadas, se pensam que é exagerada, vejam a primeira imagem. A sério, visitem e tornem a vossa vida mais doce.
[bolo de batizado criado pela VELVET - imagem Velvet]
[ deliciosa pavlova VELVET]
[LA TANGERINE , primeira sobremesa destino Gastronomia de 2019 - imagem Velvet]
Recentemente fiz um upgrade à minha pessoa: pus aparelho. E como toda a gente que já lidou com este tipo de "upgrade", nem sempre é fácil mastigar. Por essa necessidade (e pela minha paixão por smoothies e batidos), resolvi alongar os meus conhecimentos. Curiosamente, quando já andava a pensar que ingredientes devia começar a comprar para voltar aos meus batidos, apareceu-me um vídeo que reunia várias opções. Obviamente, resolvi adaptar aos meus gostos e paladares (legumes, num batido? Não me parece. Muito menos esses "pós de proteína").
Portanto, abracei os batidos como uma fonte de vitaminas e um snack saudável fácil e rápido de fazer que me sacia, acaba com a vontade de comer doces e me faz ir ao céu.
Deixo-vos hoje o meu primeiro batido verde, sem legumes e coisas estranhas (para quem gosta do tradicional copo de fruta batida e pensa como eu), que a medo, me conquistou ao primeiro gole. E mais uma vez... com muita fibra, saudável também para a carteira e sem açúcar refinado!
Ingredientes:
1 abacate maduro
1 banana madura
1 maçã verde
2 kiwis (maduros)
1,5 c. café de mel
gelo q.b.
Junto o interior do abacate e o resto da fruta cortada aos bocadinhos (deixei a maçã com casca), a colher de mel e gelo (está frio e como para mim, gelo só nos granizados, resolvi adicionar um pouco de água e duas pedras de gelo) e trituro até ficar sem grumos. Fácil e rápido, sem enganos e temos uma refeição deliciosa!
Como já disse sou gulosa - bem gulosa - mas ando a tentar controlar esse vício. Não sou fã de dietas e muito menos fã destas modas do free gluten e lactose free e free de tudo. Na verdade, concordo que haja alternativas para as pessoas que sejam intolerantes ou alérgicas a este tipo de coisas, mas numa só receita tirarem-lhe tudo o que lhe dá vida acho um crime, principalmente se lhe afetar o sabor! No entanto, concordo que comemos artificialidades de mais, ingerimos demasiados disparates e comidas pré-fabricadas, impingimos ao nosso organismo tanto lixo que um dia destes ele simplesmente deixa de se conseguir adaptar e por isso, tenho tentado seguir um regime saudável, abdicando de comidas que nos sobrecarregam o organismo mas nunca abdicando do sabor intenso das comidas.
Portanto, abracei os batidos como uma fonte de vitaminas e um snack saudável fácil e rápido de fazer que me sacia, acaba com a vontade de comer doces e me faz ir ao céu. O que vos deixo aqui hoje é dos mais vulgares, mas não deixa de ser um pecado bem guloso e cremoso. Ah! É sem açúcar refinado e saudável também para a carteira.
Ingredientes:
5 morangos médios
1/2 banana
1 iogurte natural sem açúcar
100 ml leite
açúcar - opcional
Junto o leite, o iogurte e a fruta cortada aos bocadinhos e trituro (com varinha mágica ou liquidificador, mas o objetivo é ficar tudo bem moído e sem grumos). Et voilá.
O iogurte é natural sem açúcar, mas se preferirem podem usar açucarado. Já experimentei um natural grego mas fica demasiado cremoso e espesso e não dá tanto jeito para beber. Eu tento ao máximo cortar no açúcar, para que fique saudável e com o sabor natural, afinal de contas a fruta já tem açúcar suficiente!
Hoje servi com tostinhas feitas por mim com baguete e creme de delícias do mar caseiro, ótimo para snacks, sandes, e entradas das refeições!
O verão passado comecei a seguir uma série que apresentava constantemente um bolinho cor de laranja com cobertura de chocolate por cima e um aspeto super deliiicioso. Então, guiado pela gulosice, - nada de estranho em mim - o meu cérebro começou a pensar qual seria o ingrediente principal daquele maravilhoso e viscoso bolo constantemente em cima da bancada daquela cozinha. Pois bem, rapidamente cheguei a uma conclusão: há muita gente que gosta da mistura laranja-chocolate, mas a mim não me agrada e são sabores muito diferentes... e se o bolo fosse de cenoura? E era mesmo. Um delicioso bolo de cenoura e chocolate.
Como adoro experimentar estas receitas pesquisei a que me pareceu mais adequada e depois pus uns pormenores meus. A verdade, é que é dos melhores bolos que já comi até hoje e super fácil de fazer.
Ingredientes:
4 cenouras médias canela q.b. e pau de canela
250g de farinha (ou 3 chávenas)
170g de açúcar (ou 2 chávenas)
sumo de 1 laranja
2 c. de fermento (também pode usar farinha com fermento)
3 ovos
100 ml de óleo de girassol
1c. de sopa bem cheia de manteiga Chocolate (negro ou de culinária)
1 c. de sopa de leite
Modo de preparação:
1. Cozer as cenouras com um pau de canela (ou duas colheres de chá de canela), até estarem pronta para puré e triturar (usei um varinha mágica para ficar mais uniforme).
2. Separar o ovos, bater as claras e juntas as gemas com o açúcar e a farinha. Juntas o puré com o óleo e mexer tudo (com as claras), até ficar sem grumos.
3. Juntar o fermento, alguma canela a gosto e o sumo da laranja e bater até ficar uniforme (usei a varinha mágica para desfazer possíveis grumos).
4. Untar a forma com farinha e manteiga e levar ao forno pré aquecido a 180º, em altura média e com ambas as resistências durante 40 minutos - a primeira vez que fiz usei uma patusca e tapei a superfície do bolo para que não queimasse.
Cobertura: Derrete-se a manteiga e acrescenta-se o chocolate partido aos bocadinhos pequenos. Mexer e adicionar o leite. Continua-se a mexer até obter a consistência desejada. Aplicar por cima do bolo quando se tirar da forma. E decorar a gosto (já utilizei fizális e na imagem está decorado com nozes e raspas de chocolate de leite).
Por muito bem que cheire, este bolo sabe melhor quando já está frio, portanto o melhor mesmo é aguentarmos a gulosice e deliciarmo-nos algum tempo depois. Bom apetite!
Por hábito, ao jantar não costumo fazer refeições elaboradas e pesadas, tanto pela fome que não é muita, como pela vontade de cozinhar. E há tempo apercebi-me que andava a ingerir poucas frutas e fibras e como sou um pouco preguiçosa nessas coisas, mas extremamente gulosa, lembrei-me que poderia começar a juntar o útil ao agradável e fazer batidos de fruta - os batidos detox têm muito boas referências, alguns até conquistam pelo aspeto e confesso que até tenho uma certa curiosidade, mas o facto de legumes crus serem parte integrante desses batidos, rapidamente me deixa sem vontade de experimentar.
Há uns dias acabei por comprar frutas um pouco mais tropicais que o costume para variar um pouco mas quando fui procurar à net receitas de batidos que envolvessem pelo menos duas destas frutas não encontrei nada de especial. Hoje, cheia de vontade de tomar uma vitamina destas, resolvi improvisar e o resultado foi fantástico!
Sinceramente, não sei que tipo de bebida ficou, mas decidi classificá-la como smoothie. Os ingredientes para o resultado fantástico e super cremoso foram:
1/4 mamão-papaia
1/4 ananás
1/2 manga
sumo de uma laranja
1 iogurte natural sem açúcar
açúcar - opcional
Pus tudo no liquidificador e não usei açúcar. Depois usei a varinha para acabar com aqueles grumos mais chatos. Esta quantidade dá para mais ou menos dois copos como os da imagem.
Quanto ao iogurte, uso sem açúcar porque quero as minhas bebidas o mais natural possível. Neste caso era iogurte bífidus natural. Se quiserem que fique ainda mais cremoso podem usar iogurte grego. Eu, pessoalmente, quando experimentei não gostei.
Para acompanhar torrei umas bagels e normalmente acompanho os meus batidos com torradas ou tostas mistas.
Como vêem é uma receita super fácil e rápida, e não muito cara. O melhor de tudo e que evita remorsos, é não ter açúcar refinado, que tenho conseguido evitar nas minhas vitaminas e eles ficam predileta e indiscutivelmente deliciosos mesmo sem ele! Não se esqueçam que a própria fruta já tem açúcar.
P.S. - E quando digo "deliciosos" são mesmo, porque eu sou super esquisita nesse ponto.