Will you return? If you say so, I’ll wait. If you say you’re coming, I’ll stay. If you say you want to, I’ll do. I swear, I’ll leave the door open for you.
I’ll leave the door wide open, So you can come with no barriers, So you can come with no delays, So you can come with no excuses, No questions, Clear answers.
I’ll roll out a red carpet, (Or blue, if you’d rather), So you know the way, So you are sure that I want you here. So you come back without hesitating, With no doubts about my will - I would always say yes to you.
How could I?
Please, just don’t ask me to be me. Don’t expect me to go, Don’t put that weight on me, I was not the one who let go, I was not the one who got away I was not the one who said “no”. If it were up to me, we’d stay and we’d be, But you left, even so.
But still I believe, you know? With all my heart, I still hope so.
Will you return?
If you return, I’ll welcome you, With my whole heart and soul, Arms open wide, Eyes that shine, A warm embrace, always kind, And all that I am.
And I will even go with you then: I swear I will! (As I always did) But only after you’ve come.
Will you come?
There’s an open door for you, The entry is more than open, So you know you can truly return, So you can come, stay, and never yearn. So you come, laugh, stay, and don’t stray.
I just can’t say I’ll wait forever, Time moves fast, Life won’t last, The future calls, The moment falls, And I’m not that patient.
But I still want it, right now. (I truly want it so). And even promise I’ll wait, And give it my all, I vow, So we don’t drift apart again.
A ti, que estás sempre comigo, mesmo quando não estás! A ti que não me deixas cair e me pedes ajuda, porque assim a vida fica mais fácil. A ti, que dou abraços sentidos e consigo sentir tudo o que sentes. A ti que me defendes, mesmo quando não quero e me proteges, mesmo quando acho não ser preciso.
A ti que estás lá no meu pior e, por isso, mereces todo o meu melhor... A ti, que sabes que podes sempre contar comigo. A ti, com quem partilho o meu mundo, e vivo o teu tão intensamente.
A ti, que me incluis na tua vida, a partilhas comigo e deixas a minha tão mais colorida.
A ti, que me levas a fazer coisas que eu nunca pensei fazer.
Tu... Tu não és de sempre, mas és de agora. Não és de infância, mas és do amadurecimento.
Contigo, vou ali e já venho, sem pressas. Vamos sair e dançar, comer e beber, e descobrir, e viajar por aí e sem sairmos do lugar... Continuamos a chorar, a sorrir, e rir, e ver... continuamos a descobrir tudo... A viver. A celebrar as vitórias, a chorar as derrotas. Que as aventuras continuem.
Um futuro e tanto, um futuro brilhante, e um par seres divididos, entretanto somados, encontrados de alma gigante e num abraço fundidos.
Descritos em mil epopeias, em romances infinitos, em canções de amor cheias, vêm com asas que não se veem, vêm com tantos abraços apertados, beijos tão bem dados, corpos colados, olhares refinados.
Um futuro tão bem guardado, e que só a deuses pertence, tantas vezes imaginado, delicadamente desenhado, tantas e tantas vezes comentado.
O mais belo dos acasos de tanto em tanto foi sonhado.
Dois corações errantes, Dois quase descrentes, Que creem de tanto em tanto em tudo e nada, factos e teorias, acasos e magias, realidade e encanto, previsões e fado. Em abraços.
E colam-se, refazem-se, partem-se, repartem-se e ficam sempre com as melhores partes. Entre desencontros e percalços, Entre planos e abraços.
O mais belo dos acasos, de tanto em tanto partilhado.
Num mundo bem inspirado, um futuro e dois sorrisos, andam agora de braço dado, eles e os dois corpos lado a lado, eles e duas almas descansadas, eles, e as palavras que trocam, eles, e os momentos que só eles conhecem, eles, e as gargalhadas roubadas, eles e mais uns abraços.
Deixemo-nos de cenas : a vida e o mundo de hoje em dia são - inevitavelmente - stressantes. Nós sobrevivemos, claro: cada vez desenvolvemos mais e melhores ferramentas para cuidarmos de nós próprios, para aproveitarmos ao máximo a nossa própria companhia, para cultivar o amor próprio (que palavra cliché, não é? parece que agora pegou moda, mas nem nunca devia ter saído de circulação), para sabermos namorarmo-nos e gostar de nós porque "se não gostarmos de nós quem gostará"? Mas ninguém sobrevive completamente sozinho. Precisamos de ninhos para aterrarmos (nem que seja de vez em quando), marinas-colo para desembarcarmos em bom porto, pessoas-abrigo, abraços-casa. Esqueçam a paixão - diz-vos uma romântica incurável, uma apaixonada assumida. Aprendam que para além de o amor poder ter várias formas, nem sempre começa com pernas bambas e corações acelerados, nem sempre nos apaixonamos, nem sempre derretemos. Há amores que começam devagar, há amores que são apenas amizade e amores que começam em amizade, há amores sem paixão - dos amores românticos ou não - e há os amores loucos de paixão. Aceitem pessoas em ponto-lagarta, e tragam cores à vossa vida . As pessoas - e as relações - sofrem metamorfoses e nós devíamos encher a nossa vida de borboletas! Semear palavras, plantar gestos e viver num jardim - num jardim que, obviamente, temos de cuidar para se manter bonito. Sejam a paz de alguém, e cultivem (cativem, cuidem) quem vos traz paz. Tenham quem vos sossegue, quem vos traga boas energias, quem vos faça vibrar, quem vos anima e faz (sor)rir. Tenham quem vos é calma, porque no fim do dia - no fim da (rotina da) vida e nos "fins dos mundos" todos por que o nosso mundo passa - quem nos ama é quem nos embala, quem nos acolhe e cuida, quem nos é - e traz - paz. (E, se não trouxer paz, deixem ir.)
Se me pegas na mão, eu vou! Garanto que vou, E nem olho para trás, Sigo-te por onde quer que vás, por onde quer que queiras ir, por onde me queiras levar.
Impossível é não ir, amor. Impossível é ver-te partir e querer ficar. O mundo não é igual sem ti, O mundo fica sem lugar, Ou eu fico sem lugar no mundo, Porque quando estás eu sossego, Relaxo, Acalmo, Descanso, Deixo-me respirar.
Abraço-te em silêncio, Sinto-te na cama, Sinto-te na calma, Sinto-te na alma, Corpo dormente, Coração não mente, Coração cheio, Completo, Repleto…
Amor perfeito.
E fecho-me contigo a sós, Deixo-me acolher, Abrigo-me em ti. Em mim, Em nós.
Que ato, não desato, E amarro, E prendo, E agarro, E não largo.
Amor, eu derreto, Com este amor inteiro, Amor de jeito, Amor calmante.
Eu rendo-me, Deixo-me prender, Deixo-me perder, Deixo-te encontrares-me,
Sempre que quiseres, amor, Deixo-te estar, Acreditar, Demorar.
Demora-te, por favor, Neste sorriso que me devolves, Nesta casa que me dás, Neste nó tão bem feito, Neste beijo que dá paz, Nesse cheiro que me abraça, Nesta calma onde me perco, Neste tudo que é tão certo, Nesse "tu" que é centro... Neste nosso amor perfeito.
Eu escolho ser. Escolho sorrir, sonhar, voar, escolho muito viver - viver tanto, viver tudo, ver o mundo.
Escolho os verbos bons, Não os de bom tom, Mas os inteiros, completos, repletos, que marcam a vida, que marcam a alma. Os que deixam o mundo menos feio, e me deixam de coração cheio.
Escolho-me a mim e às opções fáceis: fáceis de lembrar, fáceis de querer para sempre, fáceis de fazer levitar.
Acreditar.
Escolho os arrepios na espinha e as lágrimas do não correspondido, Em vez do que não vi, não foi, não houve, do que nunca seria vivido. Porque prefiro essas sensações, emoções, mesmo que incluam ilusões, frustrações, deceções, desilusões.
E que tudo em mim vibre, Tudo em mim deseje, Tudo em mim brilhe, e ria, e viva.
Ai a vida! Boa vida, Tão bela de ser vivida.
E que eu guarde em mim os sonhos todos do mundo, Lá bem de cima, Lá bem do topo, Até ao meu eu mais profundo.
Que eu viva bem, esse fogo que arde e ninguém vê, sem almas pequenas, sem corações de pedra, sem perder tempo, sem me apressar. E a acreditar...
Sempre a acreditar.
Respira: Inspira, Suspira Expira... Explode! Acredita E não pira!
E que eu beije, eu veja, eu sinta, eu tenha, eu seja.
Que eu seja tão eu, que não saiba se vivo ou se sonho. E que me escolha sempre a mim, ao meu início, ao meu meio ao meu eu inteiro, ao meu fim.
Just a little bit longer, please. A moment more, I swear it will be fast.
I just need a bit more: a last word, a last kiss, a last touch, a last hug. Just a few seconds, please. Give me just one more glimpse, a smile, a walk, some cuddles. Give me just one more call, one more message. Give me one more dinner, a pizza slice we ordered in a rush, one more cookie... just a bite. Give me one more date: should we drink coffee? Only a cup more. A sip, maybe? A little, tiny sip...
Pause us. Keep us. Hold on to us. Give me just an instant more. A no-way-back walk from me, to you. Then I will return to me, but I will have you with me. I promise to arrive and not leave. I promise to stay. I promise you my existence. I promise you the yets, the everythings and alls, the forevers. I promise you sweet, intense, permanent words. I promise you long kisses upon arrival, and longer ones during the soon-ending "goodbyes". I promise you the night-long touches. I promisehugs for no reason, and heartening hugs when needed. I promise I will always see you. I promise to remember your glances, your smiles, and the Sunday afternoon cuddles.
Give me what you never gave me before. Let me give you everything I have to offer you. Give me just a little bit more, and I will give you everything I can, that you'll want to share everything you have for me.
Then I will give you all the time in the world. Actually, I will give you my own world. I just need a little longer...Do you mind giving me a few more minutes, please? Some hours, maybe... there's so much to do - a gigantic world to live in, a whole kiss for us to exist in.
Linger here: stay longer... on my behalf, for those lips - and everything else - I will stay with no hesitation! There's so much that I still want to show you, so much to unveil! Stay just a little more, it is still early! Don't go yet, I barely saw you - I barely felt us and want us so badly. Just stay here, okay? At least for a moment more: give me a little bit more of you. Give me a little bit more of us - some days more, maybe. Maybe I am being too bold, as time is something so valuable...But would it be too much to ask for some months more? It is not that much, I believe... and forgive me my madness, but every time I think of you, I want you a little bit more. I want us a little bit more — a sip from what was not perfect, but was good enough to love.
Give me a little bit more of us: I was wondering, perhaps, for some years more... and then you just lie here for the rest of our lives, pretending we mind that. I really just want a sip more: a sip from the "yesses" and from the "likes". A sip from your oh-so-good intuition - because we both know mine doesn't work that way. A sip from a dream not this short, a sip from a moment that lasts, a sip from a "once upon a time" that could become a "forever" straight away.
Give me a little bit more of us, a little bit more of this, because it was gone in a blink of an eye. Give me just a sip more of us... you in a sip, please.
Viraste almofada, cobertor e aconchego. Viraste lua e nascer do sol. Viraste canção de embalar, silêncio calmante. Viraste "boas noites", "bons sonhos", "bons dias"... viraste um fechar de olhos e um abrir de sorrisos, viraste um abrir de olhos e um fechar de lábios. Beijo bom. Beijo ótimo. Foste dia e noite, e viraste manhã.
Harmonia e conforto.
Deixaste o mar sem ondas, um tempo que aquece, um amanhecer de sol. Deixaste um sabor suave, aroma de reconciliação, uma essência de frescura de uma alma acabada de tomar banho. Viraste ouro sobre azul, cereja no topo do bolo. Viraste prólogo de uma história que eu quero viver, viraste inspiração na ponta dos dedos. Viraste bom presságio, boas sensações, boa disposição matinal, barrinha energética (beijinho energético). Viraste tema principal do meu sorriso e do meu bom humor. Viraste previsão de sol, mesmo em dias nublados. Viraste por do sol em dia de chuva.
Viraste serenidade depois da agitação, raio de sol pós-tempestade, arco-íris. E eu fiquei rica com o pote no teu fim - no nosso início, no nosso recomeço constante. Fiquei rica em manhãs lindas e bons acordares. Fiquei rica em abraços apertados que quero tanto esbanjar em ti . Fiquei rica com os abraços apertados que tanto esbanjas em mim. Gosto disso: gosto de ser rica de ti. Gosto destas manhãs ricas em ti.
Viraste o meu acordar favorito, a minha premonição de um ânimo inevitável, ante-estreia de algo promissor, teaser de um bom dia, rotina que não cansa. Viraste o despertar ideal, viraste cheirinho doce que faz levantar, dose diária de vitaminas que não esqueço de tomar. Manhã de calmaria, manhã de paz, manhã sem pressa, manhã fácil.
Calma e tranquilidade.
Um virar de página tão bem sucedido, um sonho tão bom de viver, um capítulo tão bom de ler de um livro tão bom de ter, de uma saga que quero tanto - tanto! - ver. Viraste solo firme, corrimão seguro, farol e porto - bom porto. Porto de abrigo, de atraque, de permanência. Bom Porto.
Viraste momento de uma serenidade que se demora. Viraste sossego de domingo. É isso: viraste domingo - pequeno almoço de domingo - eu quero domingar muito.
What if after the sunset you're not here anymore? What if you're gone with the last daylight? What if I can't find you in the darkness of the night?
Go!
Because I can afford to lose you on the beach... and, truth to be told, is there a better place to wait for a new day? Is there a better place to absorb my own company? Is there a better place to start over?
I'll enjoy me. I don't get sick of being lonely, I am pleased to be on my own. I will smile to me, I hold me tight - yes, not with you, but with me. And, like this, I won't lose you anymore. You'll go, I'll stay. Tomorrow I already found myself and I will glow either with the sun as with the moon. And I'll stay there until late night. I will enjoy me in my beloved sunset light, that exists with or without you - and that I have as much as I need. Tomorrow I won't lose you, although I never thought I have you, and we can't lose what we never had.
Go!
I can guide myself in the darkest nights, as good as I can during day, for a long time now.
And, if you disappear in the sea as the sun, you'll go in a pretty way.
Há já muito tempo que me sei guiar tão bem no escuro da noite como em plena luz do dia ...
Go! Because I won't, I don't want to go, and I didn't disappear. I was here, I am and I will be (for the sunset, for me, and, if needed, even for you).